Revirando....

Um baú, uma caixa de ilusões perdidas, de felicidades esquecidas. Um baú é um mobile de antiquario a ser vendido a qualquer preço.... Qualquer preço!

Vira guado objetos, um belo centro de sala, um guara-cobertas, são tantas as utilidades, mas nao é esse baú o que mais interessa, mas sim aquele que está dentro de nós, esquecido, que não pode ser vendido, mas que deveria ser exposto uma vez ou outra para exposição.

É bom abrir o jogo, contar partes de nossas vidas que nem nós mesmos gostamos ouvir, contudo seria a única forma de nos libertarmos do que nos aprisiona, nos sufoca e mata a cada dia, mas como falar, como realmente confiar, participar do grupo. Para que grupos e livros de auto-ajuda se o melhor conselheiro saos os nossos amigos, nossos pensamentos....

Abrir um bau.... E contar apenas parte do que somos...!

Se preocupe...

As pessoas na maioria das vezes se mascaram, não demonstram o ser que os habita, ou então nós que somos incapazes de ver só enchergamos o que elas querem nos mostrar. Ja que por fora podemos ser tudo o que a boa educação social nos impõem porém por dentro podemos estar gritando.

Como fazemos tudo rapido, apenas seguimos vivendo o que é uma pena afinal a tantas coisas para se ver, em uma narração do filme Crash no limite, o narrador diz a seguinte frase:

¨... em Nova York as pessoas vivem atrás de muros, vidro, metal, prédios, tijolo, cimento, areia, elas nâo se conhecem, mal se veêm, acho que é por isso que uma vez ou outra se esbarram nas ruas para sentir o calor humano do qual tanto sentem falta¨.

Deixo este texto para uma reflexão; a todos e de mim mesmo; questiando as minhas atitudes e a dos outros.... Vamos fazer isso enquanto ainda podemos....

Lembrem-se do jovem de 15 anos que queria mudar mundo... Mas lembre-se também que a geração de nossos pais e avós também queria mudar o mundo... eeeeeee... bem.... parece que eles conseguiram!

Lembrem-se de que quando era pequeno ouviu a Xuxa dizendo que as crianças eram o futuro do país, que elas iriam salvar o planeta.... Hei eu era uma dessas crianças, muitos de vocês eram essas crianças... não mudou.... e ela continua com a mesma frase... será que essas crianças vão ouvir?

Tanta Coisa...

São tantas coisas dentro de mim, que ja nem sei se tem alguma que realmente me pertença...
Um mosaico é isso, acho que sou um mosaico, ou uma colagem de figuras, de testos, de atores de tudo o que ja vi e vivi, de tudo o que vou viver ou ver ou rever, sou momentos, momentos que passaram e fico revivendo dentro de mim em horas de solidão, pensando no que poderia ter acontecido e ainda no que vai acontecer.
Sou um plano, um trajeto que eu mesmo tenho que seguir, sabendo que vou me perder, mas que também vou m encontrar.
Acho que o numero imenso de informações acaba deixando a gente assim, meio surtado com tudo...
Chega...

Que que é???? Qual foi!

Vocë nao gostar de cebola, é frescura;

Não gostar de subir em árvores, é frescura;

Não gostar de temperos fortes, é frescura;

Não gostar do contato continuo com a natureza, é frescura

Expor o que não gosta, é ser critico de mais;

Falar sobre o que te incomoda, é gostar de reclamar;

Falar sobre, como ou o pq não gosta disso ou daquilo; é inveja....

Se é assim, sou fresco, sou critico de mais, reclamo mesmo e sou invejoso, pq não vou falar, se o pensamento existe? O erro é expor as ideias? Não vivemos no livre harbitrio?

Ou então somente aceitar as ideias, as frescuras, as criticas, as opiniôes e as invejas dos outros, mas ai não vem a expressão Maria vai com as outras? Q inferno....

VOU JOGAR TODA ESSA MERDA FORA!