quinta-feira, 30 de abril de 2009

Revirando....

Um baú, uma caixa de ilusões perdidas, de felicidades esquecidas. Um baú é um mobile de antiquario a ser vendido a qualquer preço.... Qualquer preço!
Vira guado objetos, um belo centro de sala, um guara-cobertas, são tantas as utilidades, mas nao é esse baú o que mais interessa, mas sim aquele que está dentro de nós, esquecido, que não pode ser vendido, mas que deveria ser exposto uma vez ou outra para exposição.
É bom abrir o jogo, contar partes de nossas vidas que nem nós mesmos gostamos ouvir, contudo seria a única forma de nos libertarmos do que nos aprisiona, nos sufoca e mata a cada dia, mas como falar, como realmente confiar, participar do grupo. Para que grupos e livros de auto-ajuda se o melhor conselheiro saos os nossos amigos, nossos pensamentos....
Abrir um bau.... E contar apenas parte do que somos...!

Um comentário:

  1. Friend, amei o filme Mama Mia, realmente que fotografia e a forma da Maryl é de impressionar...
    Hoje ouvi ABBA o dia todo.

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